A Altri aderiu ao United Nations Global Compact, sendo uma das maiores empresas nacionais a comprometer-se com os objetivos definidos pela organização das Nações Unidas.

A Altri compromete-se em alinhar a sua estratégia e refletir, na sua cultura e operações diárias, os seus Dez Princípios fundamentais que envolvem os Direitos Humanos, Práticas Laborais, Proteção Ambiental e Mecanismos Anticorrupção.

Sustentabilidade Altri

Para José de Pina, CEO da Altri, “é absolutamente fundamental as empresas comprometerem-se com os princípios universais que devem nortear a atuação de todas as organizações. Este compromisso não passa apenas pelo respeito pelos princípios enunciados, mas também pela sua mensuração regular e avaliação do atingimento das metas a que nos propomos. Enquanto empresa de referência internacional no seu setor, a Altri tem a obrigação de se constituir também ela como uma referência na sustentabilidade social, ambiental e económica”.

A empresa compromete-se de igual forma a contribuir para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos na Agenda Mundial 2030, identificando aqueles em que tem maior impacto positivo através das suas operações, produtos e soluções e nos que pretende minimizar o impacto negativo.

Os Dez Princípios baseiam-se em declarações universalmente aceites, nomeadamente a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Declaração da Organização Internacional do Trabalho relativa aos princípios e Direitos Fundamentais e a Declaração do Rio sobre Ambiente e Desenvolvimento.

O Global Compact das Nações Unidas tem um caráter puramente voluntário e centrado no diálogo e na aprendizagem e procura concretizar os seus Princípios no seio de organizações de todo o mundo.

A Altri foi recentemente distinguida pelo CDP – Disclosure, Insight, Action, com rating B no seu programa Alterações Climáticas. Esta avaliação coloca a empresa acima do score C, que constitui a média do setor de pasta e papel, e é também o rating médio na Europa.

A Altri, que ocupa um lugar no top 10 de produtores de pasta mundiais, faz produção de energia elétrica a partir de biomassa em Portugal, tendo sido também o primeiro emitente português a realizar e a cotar a obrigações verdes na Euronext Lisboa.