As negociações para os novos acordos coletivos de trabalho entre as empresas da UPM e o sindicato Paperworkers’ Union continuam, contudo, foi anunciado o prolongamento da greve até 16 de abril de 2022.
A greve teve início a 1 de janeiro e está a afetar várias fábricas da UPM - UPM Pulp, UPM Biofuels, UPM Communication Papers, UPM Specialty Papers e UPM Raflatac -, responsáveis por fornecer papel de especialidade e outras gramagens que são essenciais a diversos setores da sociedade.
"Apesar das intensas negociações, não foram alcançados acordos. Portanto, as negociações da UPM Pulp continuam agora no processo oficial de conciliação", diz Jyrki Hollmén, vice-presidente da unidade Labour markets na UPM.
A UPM anunciou que irá servir os clientes a partir das suas fábricas fora da Finlândia na medida do possível. Neste momento, a UPM não divulga as estimativas dos impactos económicos das greves.