A Adobe anunciou a expansão global do Firefly, serviço de modelos criativos de Inteligência Artificial generativa, para suportar introdução de texto em mais de 100 idiomas. Tal irá permitir que os utilizadores utilizem os idiomas nativos no serviço.
Os utilizadores já geraram mais de um bilião de ativos no site Firefly e no Photoshop, tornando-os em dois dos lançamentos beta mais bem-sucedidos da Adobe. Desde o seu lançamento em março, o Firefly foi integrado no Photoshop, Express e Illustrator.
«Ficamos surpresos com a forma como os criadores têm usado o Firefly para criar mais de um bilião de imagens e efeitos de texto, tornando-o numa das betas mais bem-sucedidos da Adobe em pouco mais de três meses», disse Ely Greenfield, CTO de Media Digital da Adobe.
Firefly também compreende o Firefly for Enterprise, para permitir que as empresas treinem o Firefly com os próprios ativos de marca, gerando conteúdo no estilo e linguagem de marca exclusivos. A nova oferta permite que todos os funcionários de uma organização, sem qualquer nível de habilidade criativa, usem o Firefly para gerar conteúdo de marca e pronto para partilhar.
Com a transparência para conteúdo digital, a Adobe entrega uma tecnologia gratuita e de código aberto, que serve como um "rótulo nutricional" digital e pode mostrar informações como nome, data e as ferramentas usadas para criar uma imagem, bem como quaisquer edições feitas nessa imagem. Permanecem associados aos conteúdos onde quer que sejam utilizados, publicados ou armazenados, permitindo uma atribuição adequada e ajudando os consumidores a tomar decisões informadas sobre os conteúdos digitais.
As credenciais de conteúdo foram criadas pela Adobe em parceria com a Content Authenticity Initiative (CAI) e mais de 1500 membros globais, incluindo a AFP, Associated Press, BBC, Getty Images, Leica, Microsoft, Nikon, Omnicom, Reuters, Stability AI, Spawning.ai, The Wall Street Journal, Universal Music Group (UMG) e outros.
