A APIGRAF – Associação Portuguesa das Indústrias Gráficas, de Embalagem e de Comunicação Digital, em parceria com a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, inaugurou esta segunda-feira, 3 de fevereiro, duas exposições dedicadas à indústria gráfica e ao seu movimento associativo.
© Pedro Santos
A exposição "Indústria Gráfica – Impressões que Permanecem", patente na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, apresenta um percurso pelos diferentes suportes de impressão, desde livros e jornais até inovações tecnológicas, como transístores e circuitos em papel. Já na Biblioteca Joanina, a exposição "O Movimento Associativo dos Industriais Gráficos – Fragmentos de uma História" traça um panorama da evolução do setor através de documentos e artefactos inéditos.
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A cerimónia contou com a presença do Vice-Reitor da Universidade de Coimbra, Delfim Leão, do Diretor da Biblioteca Geral, Manuel Portela, e do Presidente da APIGRAF, José Lopes de Castro, que destacaram a importância das artes gráficas na preservação do conhecimento e na inovação comunicacional.
Durante a inauguração, José Lopes de Castro sublinhou o papel essencial das indústrias gráficas na sociedade: "As indústrias gráficas continuam a desempenhar um papel fundamental na comunicação e na preservação da cultura, sendo essenciais para a nossa identidade coletiva."
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A iniciativa insere-se no compromisso da APIGRAF de promover o conhecimento sobre o setor gráfico e a sua evolução histórica e tecnológica. As exposições estarão patentes até 27 de fevereiro, convidando o público a descobrir a riqueza e impacto da indústria gráfica. Mais informações estão disponíveis nos sites da Universidade de Coimbra e da APIGRAF.
