A Fujifilm adotou uma nova estratégia para a impressão de jato de tinta de grande formato, e surge com uma gama construída “do zero” com elementos como o preço/desempenho, o retorno de investimento (ROI), a versatilidade e a facilidade de utilização em mente.  As duas primeiras impressoras a chegar ao mercado são a Acuity Ultra R2 e a Acuity Prime.

A Acuity Ultra R2 é uma versão completamente redesenhada e significativamente melhorada da Acuity Ultra, que por si só estabeleceu um novo padrão para a produção de impressão superwide quando foi lançada em 2018. A Acuity Prime é uma impressora plana de gama média e ambas usam a tinta UV da Fujifilm, fabricada no Reino Unido.

Acuity blueprint

A Fujifilm tem muitos anos de experiência no desenvolvimento de tecnologias de jato de tinta UV, com a organização Sericol, que adquiriu em 2005, comercializando os primeiros sistemas de jato de tinta UV em 1999. A gama de impressoras de grande formato da empresa, lançada pela primeira vez em 2007, conta já com 1800 instalações a nível global, mas o mercado do grande formato modificou-se desde a introdução da gama.

"Percebemos há três anos que o mercado tinha atingido um ponto de viragem", diz David Burton, Diretor de Negócios, QG da Fujifilm WFIJ e Diretor de Marketing da Fujifilm WFIJ EMEA. "Um ponto em que mais do mesmo, com pequenas melhorias, já não era suficiente. O mercado precisava de algo fundamentalmente novo. Do departamento de Investigação & Desenvolvimento e do Centro no Reino Unido, onde o conceito de jato de tinta UV de grande formato se tornou uma realidade há duas décadas, propusemos criar isso mesmo: algo construído a partir do nosso património e longa experiência, mas ao mesmo tempo, fundamentalmente novo”.

"Tomámos a decisão estratégica para repensar a nossa oferta de formato Acuity, focando em novas formas de oferecer um valor melhorado, versatilidade e facilidade de utilização e, em particular, na definição de um novo referencial para o ROI de impressão. Decidimos fazer o que tínhamos feito pela primeira vez em 1999: criar uma nova “planta” para o grande formato”, refere a empresa.

Trabalhando com uma empresa de design industrial e em colaboração com o Fujifilm Design Centre, quatro critérios de conceção emergiram do processo, o que ajudou nas escolhas de design, a identificar os fabricantes e fornecedores certos para trabalhar, e os parceiros OEM: qualidade, valor, desempenho e facilidade de utilização. 

Além disso, todas as peças componentes selecionadas foram escolhidas com estes quatro critérios em mente, desde as cabeças de impressão à interface do utilizador, lâmpadas, controlo estático e soluções de vácuo.  Em todos os casos, a Fujifilm fez escolhas baseadas em responder a perguntas como "faz o que tem de fazer?" ou "poderia ser feito melhor?" Nada que pudesse ser melhorado ficou inalterado, garante a fabricante.